I – Finalidade
Regulamentar a prova de Carabina Mira Aberta 25m no âmbito da Federação de Tiro Esportivo do Rio de Janeiro.
II – Descrição da Prova
25 (vinte e cinco) metros.
Alvo composto de 3 (três) centros de alvo de revólver de precisão, com os centros olímpicos (X) na coloração branca.
De pé, sem nenhum tipo de apoio ou suporte. A sustentação da arma se dará com ambas as mãos e o ombro. Um dos cotovelos poderá estar apoiado no quadril.
1.2. Miras abertas sem nenhum tipo de aparelho ótico. A maça de mira poderá ter o túnel de proteção.
2.1. Acessórios de armas olímpicas.
2.2. Modificações ou adaptações que alterem as características originais da arma: uso de contrapesos de cano, contrapesos externos na coronha, freio de boca, compensador, garfo, apoio do rosto ajustável, elevador do apoio do rosto, qualquer tipo de apoio para mão sob a coronha, tubo prolongador do cano/maça de mira, coronha olímpica, prolongamento da telha como “guarda-mato” mais largo.
2.3. A alça de mira deve ficar obrigatoriamente à frente da posição do gatilho. Considera-se para este efeito o ponto de inserção do gatilho no mecanismo.
Não haverá ensaio.
A prova consistirá de 30 (trinta) disparos, distribuindo-se 10 (dez) disparos em cada centro de alvo.
Obs.: Não é permitida a compensação de disparos. São dez disparos em cada centro de alvo. O atleta poderá fazer a prova no sistema “tiro a tiro” (uma munição – um tiro, uma munição – um tiro, etc).
30 (trinta minutos).
Os tiros que atingirem o centro olímpico (X), coberto pela obréia , terão o valor de 12 (doze) pontos.
Obs.: 1 – Armas em segurança significa: abertas e descarregadas sobre a bancada (com a utilização de safety flag ou fio de cor viva em sua câmara) ou em seus invólucros.
2 – Não é permitido o municiamento durante o tempo de preparação.
3- É terminantemente proibido o manuseio de armas e munições enquanto houver pessoas adiante da linha de tiro. O descumprimento desta regra acarretará na desclassificação do infrator.
Serão consideradas como zero, se não solucionados no tempo destinado à prova.
Serão considerados como zero. O atleta que atingir o alvo de outro concorrente, quando identificado, será penalizado em 2 (dois) pontos, não podendo repetir o próprio disparo. Na impossibilidade de se identificar qual é o tiro cruzado, será computado o valor mais alto, cabendo ao atleta que desejar que não lhe seja atribuído um impacto em seu alvo informar imediatamente ao árbitro.
Os alvos serão apurados no estande de tiro, sempre que possível, ao final da prova. Os impactos que atingirem o centro olímpico na cor branca branca, descrita em II.a., valerão 12 (doze) pontos. Os impactos fora do centro do alvo (do 7 ao 10) serão considerados como 0 (zero).
Serão computados os dez impactos mais baixos de cada centro de alvo e aplicada uma penalização de menos 2 (dois) pontos no total.
III- Divisões
Observação
Casos omissos serão resolvidos segundo princípios do Regulamento do Campeonato Brasileiro de Carabina, Pistola e Rifle CBTE e Regulamento Geral de Carabina e Pistola da ISSF, nesta ordem.